terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Baseada em morte

O que leva uma pessoa a decidir o futuro de alguém?
Determinar se ela deve viver ou não?
Em que base fundamenta suas escolhas?
Qual lei pode justificar tal atrocidade?
Em uma sociedade tão ‘humana’ e ‘igualitária’ por que as pessoas desacreditam na capacidade de transformação das outras?
Os seres humanos não podem sofrer regeneração?
Seres carnívoros, sanguinários. Entregam-se à lei e à razão e perdem a noção de alma, sensibilidade e humanidade.
Imagine comigo. Se seu irmão fosse envolvido no mundo do crime e estivesse com fome e sem dinheiro para comprar sequer um salgadinho. Ele decide assaltar o mercadinho da esquina. E anda armado, mas é só para assustar o comerciante. Mas, o assalto não deu muito certo e seu irmão sem pensar direito resolveu atirar e o tiro acerta o lugar errado e mata o dono da venda. Em pouco tempo seu irmão é encontrado e preso. Depois de um ano é o condenado a pena à morte.
Diga-me: tem gente que merece morrer? E se o sangue dessa pessoa correr em suas veias? Ela merece morrer?
Eu admito que se eu fosse a filha do dono da venda queria que o seu irmão apodrecesse na cadeia e morresse, mas a lógica do amor é um circulo. O seu irmão poderia ser o meu e assim vai. Ninguém é dono da vida, nem dono da morte, somente Deus.



“ Porque o salário do pecado é a morte, mas o presente gratuito de Deus é a vida eterna, que temos em união com Cristo, nosso Senhor.”
Rm 6:23



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